Já ninguém se imagina sem eles, tal como ninguém os usa só para telefonar ou mandar SMS.
São companheiros, organizam-nos a vida, fazem-nos falta se ficamos sem eles.
E, no entanto, estamos sempre a cometer estes erros que comprometem a vida útil dos nossos
celulares.
NÃO OS DESLIGAR
A nossa dependência dos celulares tornou-se de tal ordem que chegamos
ao ponto de nunca desligarmos o nosso – o primeiro erro com que
podemos estar a prejudicá-lo sem sabermos. Os especialistas afirmam
que smartphones funcionam como um computador – com sistema
operacional, processador, memória e aplicativos –, razão por que
desligá-lo pelo menos uma vez por dia tem tudo para lhe otimizar a
performance e prolongar a vida útil da bateria.
NUNCA OS LIMPAR POR FORA
Andamos sempre com eles, pois amo-los em todo o lado e mexemos-lhes até
quando fazemos coisas menos limpas. Se calhar, é melhor pensar duas
vezes da próxima vez que for para a casa de banho enviar SMS ou
e-mails: os celulares podem ficar contaminados por coliformes fecais,
que se alojam nas mãos e daí entram em contacto com o rosto, a boca, a
comida. Não admira que tenham mais 31 mil bactérias que uma caneta.
NEM POR DENTRO
A par da limpeza externa, que qualquer paninho de microfibra resolve,
a maioria de nós descura a limpeza interna dos aparelhos ao não
eliminar arquivos desnecessários que só estão ali a ocupar espaço.
Alguns especialistas aconselham o uso de aplicativos de limpeza como o
TapCleaner ou o Cleanmaster, ao passo que outros defendem que a melhor
forma de fazer essa limpeza interna ainda é o velho método de apagar à mão.
TRAZÊ-LOS NO BOLSO
É outro clássico que nos pode causar grandes dissabores. Manuais de
vários modelos de iPhone, incluindo a versão 6, avisam os utilizadores
de que não devem transportá-los nos bolsos se quiserem prolongar o
tempo de vida dos seus celulares. E percebe-se bem porquê se
pensarmos na maior probabilidade que existe de os deixarmos cair ao
chão, numa estrada movimentada ou até no toalete.
CONDIÇÕES ADVERSAS
Que atire a primeira pedra quem nunca foi tomar banho a ouvir música
por entre nuvens de vapor (um ambiente péssimo para os aparelhos). Ou
quem não largou o celular para ir à beira-mar e acabou submerso com
ele na mão. Quanto maior for o grau de proteção IP (Ingress Protection, padrões internacionais que classificam a resistência contra contatos acidentais e corpos estranhos),
mais robusto o telefone será a poeiras, água, calor e outros inimigos insuspeitos.
O que não significa que lhes seja imune.
NÃO USAR PROTEÇÕES
Os especialistas desaconselham o uso de antivírus por ocuparem espaço
e comprometerem a velocidade de desempenho dos celulares, mas o certo é
que os smartphones também são atacados por vírus e malware (software
malicioso que infecta o dispositivo) e, assim sendo, convém medir os
prós e contras antes de deixá-los desprotegidos. No caso de ter
Android, aplicativos como o Lookout, o Avast ou o TrustGo podem
repelir eventuais ameaças. Em iPhones, o melhor mesmo é não instalar
nada que não venha da App Store e manter o sistema atualizado.
São companheiros, organizam-nos a vida, fazem-nos falta se ficamos sem eles.
E, no entanto, estamos sempre a cometer estes erros que comprometem a vida útil dos nossos
celulares.
NÃO OS DESLIGAR
A nossa dependência dos celulares tornou-se de tal ordem que chegamos
ao ponto de nunca desligarmos o nosso – o primeiro erro com que
podemos estar a prejudicá-lo sem sabermos. Os especialistas afirmam
que smartphones funcionam como um computador – com sistema
operacional, processador, memória e aplicativos –, razão por que
desligá-lo pelo menos uma vez por dia tem tudo para lhe otimizar a
performance e prolongar a vida útil da bateria.
NUNCA OS LIMPAR POR FORA
Andamos sempre com eles, pois amo-los em todo o lado e mexemos-lhes até
quando fazemos coisas menos limpas. Se calhar, é melhor pensar duas
vezes da próxima vez que for para a casa de banho enviar SMS ou
e-mails: os celulares podem ficar contaminados por coliformes fecais,
que se alojam nas mãos e daí entram em contacto com o rosto, a boca, a
comida. Não admira que tenham mais 31 mil bactérias que uma caneta.
NEM POR DENTRO
A par da limpeza externa, que qualquer paninho de microfibra resolve,
a maioria de nós descura a limpeza interna dos aparelhos ao não
eliminar arquivos desnecessários que só estão ali a ocupar espaço.
Alguns especialistas aconselham o uso de aplicativos de limpeza como o
TapCleaner ou o Cleanmaster, ao passo que outros defendem que a melhor
forma de fazer essa limpeza interna ainda é o velho método de apagar à mão.
TRAZÊ-LOS NO BOLSO
É outro clássico que nos pode causar grandes dissabores. Manuais de
vários modelos de iPhone, incluindo a versão 6, avisam os utilizadores
de que não devem transportá-los nos bolsos se quiserem prolongar o
tempo de vida dos seus celulares. E percebe-se bem porquê se
pensarmos na maior probabilidade que existe de os deixarmos cair ao
chão, numa estrada movimentada ou até no toalete.
CONDIÇÕES ADVERSAS
Que atire a primeira pedra quem nunca foi tomar banho a ouvir música
por entre nuvens de vapor (um ambiente péssimo para os aparelhos). Ou
quem não largou o celular para ir à beira-mar e acabou submerso com
ele na mão. Quanto maior for o grau de proteção IP (Ingress Protection, padrões internacionais que classificam a resistência contra contatos acidentais e corpos estranhos),
mais robusto o telefone será a poeiras, água, calor e outros inimigos insuspeitos.
O que não significa que lhes seja imune.
NÃO USAR PROTEÇÕES
Os especialistas desaconselham o uso de antivírus por ocuparem espaço
e comprometerem a velocidade de desempenho dos celulares, mas o certo é
que os smartphones também são atacados por vírus e malware (software
malicioso que infecta o dispositivo) e, assim sendo, convém medir os
prós e contras antes de deixá-los desprotegidos. No caso de ter
Android, aplicativos como o Lookout, o Avast ou o TrustGo podem
repelir eventuais ameaças. Em iPhones, o melhor mesmo é não instalar
nada que não venha da App Store e manter o sistema atualizado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário